Todos sentiremos saudade da Felícia!

O Saudade Animal conta a história da Gabrielle com a amorosa Felícia Tamer.

“Era uma gordinha com orelhinhas preponderantes e rabinho charmoso!”

• Qual o nome do seu pet? Quantos anos ele tinha? Por quantos anos ele conviveu com você?

O nome da nossa menina era Felícia, mais conhecida por Fefê. Misturinha de basset com chihuahua, era uma gordinha com orelhinhas preponderantes e rabinho charmoso! Ela conviveu conosco por aproximadamente 15 anos.

• Como seu pet entrou em sua vida?

Ela entrou em nossas vidas através da sua vovó Maria Honoria, que na época tinha ganhado a Fefê de uma amiga.

Sua mamãe Gabrielle e titia Giovana ficaram encantadas com a cachorrinha e depois de alguns meses, Fefê foi morar com sua mamãe e titia pois a vovó havia percebido o quanto elas estavam apaixonadas pela nenêzinha e acabou cedendo Fefê.

• Qual a característica mais marcante dele ou dela? Por que?

A característica mais marcante da Fefê era sua obediência, além de ser muito amorosa e companheira. Um exemplo era o momento de tomar banho: era só olhar para Fefê e perguntar: “vamos tomar banho?”, que Fefê abaixava a cabecinha e seguia em direção ao banheiro. Ao adentrar no banheiro, esperava que o box fosse aberto para entrar debaixo do chuveiro. Mesmo parecendo que gostasse de tomar banho, ela ficava toda emburrada debaixo d’água, mas assim que o banho era concluído, ficava doidona na hora de secar com a toalhinha no quintal de sua casa. Rolava pra lá e pra cá e queria sair correndo pra mostrar aos seus familiares que estava cheirosa e limpinha!

• Conte uma história curiosa sobre seu animal de estimação.

Assim que foi se tornando uma idosinha, Fefê teve um probleminha no coração, que fazia com que ela desmaiasse de repente. Nós acreditamos que devido aos desmaios, ela tinha medo de ficar sozinha em casa. Então assim que almoçávamos e íamos voltar para o trabalho (seu papai e sua mamãe trabalham na mesma empresa), ao nos aproximarmos da porta de casa para irmos em direção ao carro, Fefê corria atrás de nós para ir junto “trabalhar”.

Em seus últimos meses de vida, Fefê visitava a empresa da sua família todos os dias e de tão obediente que era, passava a tarde toda dormindo em sua caminha (tivemos que comprar uma caminha nova para deixarmos na empresa) e se tivesse vontade de fazer xixi, parava em frente a porta de saída, para fazer suas necessidades do lado de fora.